Me foi questionado se recém nascidos prematuros, que passam por aquele tratamento com soro e tubos no nariz poderão desenvolver algum trauma no futuro.
Difícil afirmar que sim. Todo prédio para subir, tem que ter uma boa estrutura para sustentá-lo. A estrutura do prédio do ser humano é a infância, que, embora não nos lembremos de quase nada ou nada mesmo, está lá, registrada em nossa mente.
O próprio nascimento já um trauma, e nem por isso as crianças desenvolvem transtornos por causa dele, porque superam o trauma com o amor que recebem. Também o bebê prematuro tem condições de superar aquelas adversidades porque passou, com o amor que receber dos pais. Por isso a importância da presença dos pais na UTI, conversando com eles, acariciando-os, para que se sintam seguros e vençam aquela etapa.
Vocês já devem ter ouvido falar do projeto mãe-canguru, onde as crianças ficam presas ao colo da mãe para se sentirem seguras, aquecidas e ouvirem as batidas do coração da mamãe, que é algo que elas já conhecem e as deixa calmas e seguras. Os prematuros se desenvolvem muito melhor desta forma.
Há uma estória verídica que me foi contada, não me lembro mais por quem, de que uma criança prematura estava muito mal, não reagindo ao tratamento e a mãe, achando que ela ia morrer levou seu irmão mais velho para ver a irmã na UTI. O irmão mais velho, com cerca de 6, 7 anos, pegou a mãozinha da irmã pela incubadora, conversou com ela, dizendo que queria vê-la em casa e cantou para ela durante algum tempo. Se despediu dela e saiu com o pai, enquanto a mãe permaneceu na UTI. Naquela tarde mesmo a criança teve uma melhora, vindo a reagir ao tratamento e se curando logo depois. É o poder do amor, do carinho que foi sentido por aquele bebê e que o fez reagir, querer viver. Então, pode haver o trauma? sim, mas também pode não ter. Vai depender de como aquele bebê vai reagir no futuro.
quinta-feira, 23 de julho de 2009
Acidente grave na infância
Quem sofre acidente muito grave na 1a. infância pode ter problema em adulto?
A resposta é: pode sim, dependendo de vários fatores. Primeiro o tipo de acidente que foi, segundo se a criança ficou hospitalizada sozinha (muitos hospitais ainda não aceitam a presença da mãe), quanto tempo ficou hospitalizada;se houve danos físicos sérios, como a família reagiu, enfim, diversos fatores irão contribuir para o trauma.
Toda criança que sofre algum acidente deveria ter um acompanhamento psicológico após o mesmo para poder lidar com a situação traumática e com as consequências físicas, emocionais e psicológicas advindas do evento.
A resposta é: pode sim, dependendo de vários fatores. Primeiro o tipo de acidente que foi, segundo se a criança ficou hospitalizada sozinha (muitos hospitais ainda não aceitam a presença da mãe), quanto tempo ficou hospitalizada;se houve danos físicos sérios, como a família reagiu, enfim, diversos fatores irão contribuir para o trauma.
Toda criança que sofre algum acidente deveria ter um acompanhamento psicológico após o mesmo para poder lidar com a situação traumática e com as consequências físicas, emocionais e psicológicas advindas do evento.
quinta-feira, 2 de julho de 2009
Respondendo perguntas - depressão
Esta página será usada para responder perguntas sobre Psicologia que me são encaminhadas. Uma das primeiras que recebi refere-se à DEPRESSÃO:
- quais os sintomas;
- se pode ser confundida com momentos de angústia;
- e o que dizer a uma pessoa com depressão.
Em primeiro lugar,a depressão é uma doença e como tal, tratável e curável. Seus principais sintomas são: tristeza profunda, muitas vezes sem motivo, falta de ânimo para coisas que antes davam prazer; apatia; sono e apetite alterados - para mais ou para menos - angústia e ansiedade.
Não pode ser confundida com momentos de angústia, porque a angústia, na depressão, é constante e quando temos "momentos de angústia" são momentos que devem ter uma causa definida. Na depressão a angústia não necessariamente tem uma causa definida, muitas vezes as pessoas até verbalizam que têm aquele "aperto no peito" - porque esta é a sensação da angústia - mas não sabem porquê.
O QUE CAUSA A DEPRESSÃO
Muitas podem ser as causas da depressão, mas uma das mais importantes está ligada a perdas: perda de alguém querido, perda de emprego, perda da estabilidade financeira, perda da juventude, perda de beleza por algum acidente ou cirurgia, etc.
Geralmente chamamos estes casos de depressão reativa, ou seja, a depressão vem como uma reação a determinada situação.
Mas uma das causas mais importantes da depressão está ligada à culpa. A pessoa se culpa por algo que fez ou por algo que deixou de fazer, gerando sentimentos negativos que alimentam a depressão.
TRATAMENTO
O tratamento deve ser feito com medicação dada pelo Psiquiatra, uma vez que há um comprometimento orgânico (o organismo não produz o hormonio serotonina, que nos dá a sensação de bem estar) e com Psicoterapia com o Psicólogo. O Psiquiatra vai aliviar os sintomas, mas com o Psicólogo o paciente irá descobrir a causa da depressão para poder curar-se.
O QUE DIZER A UMA PESSOA COM DEPRESSÃO?
Deve-se dizer a ela para procurar ajuda porque tem cura. Que é uma doença como outra qualquer. Como o nosso coração, nosso estômago, nossos rins, nossos pulmões, ou seja, qualquer orgão interno adoece, o cérebro também adoece e merece o mesmo cuidado que qualquer outro órgão.
Vera Schmitz
- quais os sintomas;
- se pode ser confundida com momentos de angústia;
- e o que dizer a uma pessoa com depressão.
Em primeiro lugar,a depressão é uma doença e como tal, tratável e curável. Seus principais sintomas são: tristeza profunda, muitas vezes sem motivo, falta de ânimo para coisas que antes davam prazer; apatia; sono e apetite alterados - para mais ou para menos - angústia e ansiedade.
Não pode ser confundida com momentos de angústia, porque a angústia, na depressão, é constante e quando temos "momentos de angústia" são momentos que devem ter uma causa definida. Na depressão a angústia não necessariamente tem uma causa definida, muitas vezes as pessoas até verbalizam que têm aquele "aperto no peito" - porque esta é a sensação da angústia - mas não sabem porquê.
O QUE CAUSA A DEPRESSÃO
Muitas podem ser as causas da depressão, mas uma das mais importantes está ligada a perdas: perda de alguém querido, perda de emprego, perda da estabilidade financeira, perda da juventude, perda de beleza por algum acidente ou cirurgia, etc.
Geralmente chamamos estes casos de depressão reativa, ou seja, a depressão vem como uma reação a determinada situação.
Mas uma das causas mais importantes da depressão está ligada à culpa. A pessoa se culpa por algo que fez ou por algo que deixou de fazer, gerando sentimentos negativos que alimentam a depressão.
TRATAMENTO
O tratamento deve ser feito com medicação dada pelo Psiquiatra, uma vez que há um comprometimento orgânico (o organismo não produz o hormonio serotonina, que nos dá a sensação de bem estar) e com Psicoterapia com o Psicólogo. O Psiquiatra vai aliviar os sintomas, mas com o Psicólogo o paciente irá descobrir a causa da depressão para poder curar-se.
O QUE DIZER A UMA PESSOA COM DEPRESSÃO?
Deve-se dizer a ela para procurar ajuda porque tem cura. Que é uma doença como outra qualquer. Como o nosso coração, nosso estômago, nossos rins, nossos pulmões, ou seja, qualquer orgão interno adoece, o cérebro também adoece e merece o mesmo cuidado que qualquer outro órgão.
Vera Schmitz
terça-feira, 30 de junho de 2009
TDAH - Transtorno de déficit de atenção
O transtorno de déficit de atenção e hiperatividade é um transtorno neurobiológico, de origem genética, que tem início na infância e persiste por toda a vida, comprometendo o funcionamento da pessoa em vários setores de sua vida.
Se caracteriza por 3 grupos de alterações:
hiperatividade
impulsividade
desatenção
O termo hiperatividade está incluído neste transtorno, mas nem sempre está presente em crianças com TDA, e sua denominação seria mais correta se fosse "síndrome de inconstância da atenção" uma vez que é a inconstância da atenção que compromete o rendimento da criança.
A Medicina já descreveu este transtorno com outras denominações como: síndrome da criança hiperativa, lesão cerebral mínima, transtorno hipercinético, transtorno primário de atenção e hiperatividade (síndrome = conjunto de sinais e sintomas que definem uma doença).
HIPERATIVIDADE
É o aumento da atividade motora. A pessoa hiperativa é inquieta e está constantemente em movimento. Quando se trata de uma criança, os professores a descrevem como uma criança que não pára no lugar, mexe com todos os colegas, fala muito, parece que é "elétrica", como se tivesse um motorzinho ligado o tempo todo; bate os pés, mexe com as mãos e muitas vezes adormece na carteira escolar. É difícil se interessar por uma brincadeira em que tenha que ficar quieta, pois geralmente está correndo e subindo nas coisas. A hiperatividade a impede de simplesmente sentar para comer ou para assistir a um programa de TV.
IMPULSIVIDADE
É a deficiência no controle dos impulsos. Impulso é a resposta automática a um estímulo. Por exemplo, se alguém pisa no nosso pé, a gente grita sem mesmo saber o que aconteceu.
Uma criança pequena é um bom exemplo de impulsividade, porque a criança nessa fase não desenvolveu nenhum controle dos seus impulsos. É como se ela não tivesse um freio e somente à medida que vai crescendo, a educação vai lhe dando este freio interno, através de um processo de inibição da resposta imediata.
No TDAH as reações tendem a ser imediatas, sem reflexão. Se a criança leva um tapa ela reage agressivamente, imediatamente. A "marca registrada"da impulsividade é a impaciência, a dificuldade de esperar. Nas brincadeiras não consegue esperar sua vez; nunca obedece filas; não lê uma pergunta até o final e já vai respondendo e costuma se intrometer nas conversas dos outros. Um aspecto importante a ser frisado é que as meninas teem menos sintomas de hiperatividade-impulsividade que os meninos, embora sejam igualmente desatentas.
NOS ADULTOS
As pessoas impulsivas têm reações súbitas, sem pensar e no trânsito podem ser perigosas, pois são imprudentes e com isso cometem mais infrações, pois não conseguem esperar, ultrapassam perigosamente, avançam sinais, querem sempre chegar rápido e por isso correm mais.
Podem comer por impulso, comprar por impulso, tomar decisões por impulso e depois se arrependerem, quando refletirem no assunto. Crianças e adultos impulsivos costumam ter reações explosivas súbitas, dizem o que vem à cabeça, mas esta reação passa logo, elas se arrependem e tratam a outra pessoa como se não tivesse acontecido nada. Já uma pessoa sem TDAH tem uma reação de raiva e o ressentimento pode durar horas e até dias. Na TDAH esta reação é passageira.
DESATENÇÃO
A falha de atenção pode se apresentar de diversas formas: a pessoa não consegue manter a concentação por muito tempo; numa conversa é capaz de perder o fio da meada; na hora da prova esquece tudo que estudou - dá um branco. A mente da pessoa com TDAH parece que não tem um filtro e por isso qualquer estímulo é capaz de desviar sua atenção; numa sala de aula um simples ruído tira a atenção da criança; não é capaz de dar um recado , simplesmente por não se lembrar. Sua memória está conservada, ela só não consegue lembrar do momento de fazê-lo.
Geralmente as pessoas com TDAH são desorganizadas, graças a sua falha de atenção e à hiperatividade e com isso perde objetos com frequencia ou não lembra onde os colocou.
O TDAH também pode se apresentar sem sinais de hiperatividade e nestes casos a criança é quieta, calada, introvertida, muitas vezes obediente, mas vive desatenta, não se concentra no que faz e por vezes é considerada, erroneamente, como pouco inteligente, sem aptidão para os estudos ou mesmo preguiçosa.
TRATAMENTO
O tratamento é feito com medicação, dada pelo Neurologista, e sessões de psicoterapia onde a criança aprende a se organizar, concentrar-se naquilo que faz e entender o que se passa com ela. A melhora é bastante acentuada, embora não tenha cura definitiva.
Se caracteriza por 3 grupos de alterações:
hiperatividade
impulsividade
desatenção
O termo hiperatividade está incluído neste transtorno, mas nem sempre está presente em crianças com TDA, e sua denominação seria mais correta se fosse "síndrome de inconstância da atenção" uma vez que é a inconstância da atenção que compromete o rendimento da criança.
A Medicina já descreveu este transtorno com outras denominações como: síndrome da criança hiperativa, lesão cerebral mínima, transtorno hipercinético, transtorno primário de atenção e hiperatividade (síndrome = conjunto de sinais e sintomas que definem uma doença).
HIPERATIVIDADE
É o aumento da atividade motora. A pessoa hiperativa é inquieta e está constantemente em movimento. Quando se trata de uma criança, os professores a descrevem como uma criança que não pára no lugar, mexe com todos os colegas, fala muito, parece que é "elétrica", como se tivesse um motorzinho ligado o tempo todo; bate os pés, mexe com as mãos e muitas vezes adormece na carteira escolar. É difícil se interessar por uma brincadeira em que tenha que ficar quieta, pois geralmente está correndo e subindo nas coisas. A hiperatividade a impede de simplesmente sentar para comer ou para assistir a um programa de TV.
IMPULSIVIDADE
É a deficiência no controle dos impulsos. Impulso é a resposta automática a um estímulo. Por exemplo, se alguém pisa no nosso pé, a gente grita sem mesmo saber o que aconteceu.
Uma criança pequena é um bom exemplo de impulsividade, porque a criança nessa fase não desenvolveu nenhum controle dos seus impulsos. É como se ela não tivesse um freio e somente à medida que vai crescendo, a educação vai lhe dando este freio interno, através de um processo de inibição da resposta imediata.
No TDAH as reações tendem a ser imediatas, sem reflexão. Se a criança leva um tapa ela reage agressivamente, imediatamente. A "marca registrada"da impulsividade é a impaciência, a dificuldade de esperar. Nas brincadeiras não consegue esperar sua vez; nunca obedece filas; não lê uma pergunta até o final e já vai respondendo e costuma se intrometer nas conversas dos outros. Um aspecto importante a ser frisado é que as meninas teem menos sintomas de hiperatividade-impulsividade que os meninos, embora sejam igualmente desatentas.
NOS ADULTOS
As pessoas impulsivas têm reações súbitas, sem pensar e no trânsito podem ser perigosas, pois são imprudentes e com isso cometem mais infrações, pois não conseguem esperar, ultrapassam perigosamente, avançam sinais, querem sempre chegar rápido e por isso correm mais.
Podem comer por impulso, comprar por impulso, tomar decisões por impulso e depois se arrependerem, quando refletirem no assunto. Crianças e adultos impulsivos costumam ter reações explosivas súbitas, dizem o que vem à cabeça, mas esta reação passa logo, elas se arrependem e tratam a outra pessoa como se não tivesse acontecido nada. Já uma pessoa sem TDAH tem uma reação de raiva e o ressentimento pode durar horas e até dias. Na TDAH esta reação é passageira.
DESATENÇÃO
A falha de atenção pode se apresentar de diversas formas: a pessoa não consegue manter a concentação por muito tempo; numa conversa é capaz de perder o fio da meada; na hora da prova esquece tudo que estudou - dá um branco. A mente da pessoa com TDAH parece que não tem um filtro e por isso qualquer estímulo é capaz de desviar sua atenção; numa sala de aula um simples ruído tira a atenção da criança; não é capaz de dar um recado , simplesmente por não se lembrar. Sua memória está conservada, ela só não consegue lembrar do momento de fazê-lo.
Geralmente as pessoas com TDAH são desorganizadas, graças a sua falha de atenção e à hiperatividade e com isso perde objetos com frequencia ou não lembra onde os colocou.
O TDAH também pode se apresentar sem sinais de hiperatividade e nestes casos a criança é quieta, calada, introvertida, muitas vezes obediente, mas vive desatenta, não se concentra no que faz e por vezes é considerada, erroneamente, como pouco inteligente, sem aptidão para os estudos ou mesmo preguiçosa.
TRATAMENTO
O tratamento é feito com medicação, dada pelo Neurologista, e sessões de psicoterapia onde a criança aprende a se organizar, concentrar-se naquilo que faz e entender o que se passa com ela. A melhora é bastante acentuada, embora não tenha cura definitiva.
Psicoterapia infantil - quando procurar?
A psicoterapia para crianças deve acontecer quando os pais percebem que seu filho vem apresentando questões, dificuldades ou comportamentos que ultrapassam suas possibilidades de solucionar ou mesmo lidar com elas. Sempre haverá sinais que serão percebidos pelos pais: um comportamento mais retraído ou mais agressivo; dificuldades de aprendizagem; desinteresse por coisas que gostava antes; dificuldade de se relacionar com os amiguinhos; sono ou apetites alterados...
É muito comum as dificuldades emocionais serem percebidas pela escola, pois este é o espaço social onde a criança passa grande parte do seu dia. E é muito importante que os pais tenham uma relação positiva e de confiança com a escola, mantendo os canais de comunicação abertos para que as partes conversem e troquem informações, pois o maior benefício será da criança.
A psicoterapia se desenvolverá através da ludoterapia, ou seja, pelo brincar, pois é pelo brincar que a criança se comunica e expressa seus sentimentos, situações que a incomodam, já que ainda é pequena para verbalizar suas dificuldades como os adultos. Por exemplo: uma criança que faz xixi na cama numa idade onde já deveria controlar (a partir de 3/4 anos)ou rói unhas, está demonstrando um nível de ansiedade por algo que está acontecendo a sua volta e que ela não está conseguindo lidar ou muitas vezes entender, como a briga ou separação dos pais, o nascimento de um irmão, mudança da família para outro bairro ou estado. Na ludoterapia a criança vai expressar este medo que a assola e poderá entender o que se passa, diminuindo a ansiedade e extinguindo os sintomas.
Não devemos temer procurar ajuda, pois quanto mais resistimos, mais alongamos o problema e sua consequente solução.
É muito comum as dificuldades emocionais serem percebidas pela escola, pois este é o espaço social onde a criança passa grande parte do seu dia. E é muito importante que os pais tenham uma relação positiva e de confiança com a escola, mantendo os canais de comunicação abertos para que as partes conversem e troquem informações, pois o maior benefício será da criança.
A psicoterapia se desenvolverá através da ludoterapia, ou seja, pelo brincar, pois é pelo brincar que a criança se comunica e expressa seus sentimentos, situações que a incomodam, já que ainda é pequena para verbalizar suas dificuldades como os adultos. Por exemplo: uma criança que faz xixi na cama numa idade onde já deveria controlar (a partir de 3/4 anos)ou rói unhas, está demonstrando um nível de ansiedade por algo que está acontecendo a sua volta e que ela não está conseguindo lidar ou muitas vezes entender, como a briga ou separação dos pais, o nascimento de um irmão, mudança da família para outro bairro ou estado. Na ludoterapia a criança vai expressar este medo que a assola e poderá entender o que se passa, diminuindo a ansiedade e extinguindo os sintomas.
Não devemos temer procurar ajuda, pois quanto mais resistimos, mais alongamos o problema e sua consequente solução.
Psicólogo: quando e por que procurar um?
A Psicologia é uma ciência que tem como objetivo, através de técnicas especializadas, ajudar as pessoas a se entenderem melhor. O nosso organismo está sempre em busca do equilíbrio e da felicidade.
As dificuldades emocionais geram sintomas diversos e podem interfeir em nossas atividades, bem como na aprendizagem, no caso de crianças.
Você já deve ter ouvido muitas pessoas dizerem: "Psicólogo é coisa de maluco". Mas não, não é coisa de maluco. Muito pelo contrário. Quando estamos conscientes de que algo está errado conosco ou que não está dando para caminhar sozinho e procuramos ajuda de um Psicólogo, é justamente o nosso lado saudável que está falando mais forte, procurando o equilíbrio necessário e dando o primeiro passo para a cura.
Cuidar do corpo e da mente é obrigação de todos nós.
As dificuldades emocionais geram sintomas diversos e podem interfeir em nossas atividades, bem como na aprendizagem, no caso de crianças.
Você já deve ter ouvido muitas pessoas dizerem: "Psicólogo é coisa de maluco". Mas não, não é coisa de maluco. Muito pelo contrário. Quando estamos conscientes de que algo está errado conosco ou que não está dando para caminhar sozinho e procuramos ajuda de um Psicólogo, é justamente o nosso lado saudável que está falando mais forte, procurando o equilíbrio necessário e dando o primeiro passo para a cura.
Cuidar do corpo e da mente é obrigação de todos nós.
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